Os movimentos políticos que acontecem na América Latina são auspiciosos. Depois da onda vermelha do começo da década, que colocou no poder demagogos e incompetentes esquerdistas na Venezuela, Bolívia, Honduras, Brasil e Uruguai, felizmente, os ares de democracia e de liberalismo começam a florescer novamente na América.
México inicia o processo
O primeiro movimento foi a eleição de Felipe Calderón no México, em 2006, em uma coalização conservadora que derrotou o bravateiro e incompetente candidato esquerdista. Os resultados falam por si só: o México já faz parte da OCDE, organização que congrega os países mais desenvolvidos do mundo, organização esta que, diga-se de passagem, o Brasil ainda não faz parte.
Venezuela destroçada pelo socialismo de Hugo Chavez
Nesse meio tempo, vemos a derrocada do governo de Hugo Chavez, em uma Venezuela atolada em corrupção, economia em frangalhos, e, o absurdo dos absurdos, mas é que é perfeitamente previsível em um país governado pela esquerda: a Venezuela, que é membro da OPEP, precisa promover racionamento de energia, água e alimentos. Ora, ora, meus amigos, até quando iria durar a experiência demagógica do ditador venezuelano Hugo Chavez, que chegou a torrar dinheiro dos venezuelanos em Escolas de Samba no Rio de Janeiro e promovendo subsídios para gasolina de americanos. Desastre, é óbvio. E é isso que é a Venezuela hoje.
Chile: nem centro-esquerda, mas Direita!
O Chile, que também teve uma suave e breve experiência com um governo de esquerda, elegeu, este ano, o conservador Sebastián Piñera, oriundo de um partido de Direita, e que pretende acelerar ainda mais as reformas liberais no Chile, em um processo que deve continuar a ajudar o Chile a se tornar o primeiro país latino-americano a ingressar no seleto grupo de países de elevadíssimo índice de desenvolvimento humano.
Cuba à espera da morte do imperador Fidel Castro
Cuba é o país latino-americano que mais sofreu os efeitos devastadores do socialismo. Após 50 anos de socialismo, a outrora próspera Cuba, regrediu a uma ilha presídio, na qual os cidadãos não têm direito a nada, exceto obedecerem, de boca fechada, as imposições da corja de corruptos que controla o país: a máfia controlada pelo moribundo Fidel Castro.
Felizmente, Fidel Castro está nas últimas e sua morte está muito próxima. Com a morte de Fidel, a influência norte-americana na Ilha deverá levar o povo cubano, com a ajuda dos Estados Unidos da América, novamente à liberdade.
Argentina: circo de horrores esquerdista
A Argentina, pobre país, está assoado por quase uma década de governo socialista dos Kirchner, que colocou a economia em frangalhos, e os argentinos em petição de miséria. Felizmente, os indicadores políticos mostram que a popularidade do governo despenca, e, na próxima eleição, deverá ser eleito um presidente de linha conservadora.
Honduras: o golpe simbólico e fatal no socialismo
Honduras é um país pequeno, porém, foi o protagonista do maior golpe político contra o ditador Hugo Chaves. A recusa democrática do País em adotar os ditames do ditador venezuelano no sentido de manter seus pupilos eternamente no poder foram sustados com a eleição democrática do Porfirio Lobo, e expulsando o golpista Manuel Zelaya.
Brasil: oposição ganha muitos estados e governa mais de 55% dos eleitores
No Brasil, apesar da vitória da candidata do governo, a oposição se fortaleceu em âmbito estadual, fazendo com que o partido de centro-esquerda PSDB esteja em condições de voltar ao poder ainda em 2014. Evidentemente que José Serra é um homem de esquerda, assim como seu partido, o PSDB, porém diferem da esquerda tresloucada de Lula e PT, pois José Serra é um administrador de rara competência técnica.
De qualquer forma, José Serra não será mais candidato do PSDB, que deve optar por Aécio Neves em 2012, que é um político mais alinhado ao centro, com bastante carisma, e muito competente tanto do ponto de vista político quanto técnico.
Assim, com o retorno do PSDB ao poder central no Brasil estará finalizado o ciclo de expulsão da esquerda autoritária da América Latina.
De qualquer forma, José Serra não será mais candidato do PSDB, que deve optar por Aécio Neves em 2012, que é um político mais alinhado ao centro, com bastante carisma, e muito competente tanto do ponto de vista político quanto técnico.
Assim, com o retorno do PSDB ao poder central no Brasil estará finalizado o ciclo de expulsão da esquerda autoritária da América Latina.
A década que se inicia em 2011 mostrará um novo amanhecer na América Latina, com novos governos liberais e conservadores em destaque nos principais países, o que deve impulsionar ainda mais o desenvolvimento econômico e social da região.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: comentários que contenham palavras de baixo calão (palavrões) ou conteúdo ofensivo, racista, homofóbico ou de teor neonazista ou fascista (e outras aberrações do tipo) serão apagados sem prévio aviso.