O Ministério da Educação (MEC) fez uma apresentação em novembro de 2010 na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, sobre o material que o governo está preparando para distribuir nas escolas públicas, destinado a combater à aversão aos homossexuais entre as crianças.
O programa do MEC em parceria com o Movimento de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Travestis, é uma tentativa governamental de fazer com que as crianças da rede pública de ensino aprendam que ser homossexual é legal e bacana.
Entre o material, encontramos um vídeo, chamado "Encontrando Bianca", que é considerado por críticos do programa do MEC como um verdadeiro estímulo ao homossexualismo.
No vídeo "Encontrando Bianca" do Ministério da Educação é contada a história de um jovem gay que resolveu pintar as unhas, e exige ser chamado de "Bianca" pelos amigos, além de querer usar o banheiro das meninas.
O material do MEC mostra que ele tem direito de ser chamado de Bianca e usar o banheiro das meninas, mesmo sendo um homem. (Será que os pais e mães das meninas que freqüentam a escolha gostarão que suas filhas sejam obrigadas a usar um banheiro junto com um menino - mesmo que esse menino seja um gay?).
O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC - André Lázaros - e sua equipe trabalharam bastante na elaboração do vídeo "Encontrando Bianca" tendo em vista que relatam que perderam três meses discutindo o tipo de beijo homossexual que deveria ser apresentado no vídeo - um beijo entre duas meninas. Alguns segmentos organizados da sociedade, como a bancada evangélica, considera que material do MEC é, sob a desculpa de combater a aversão aos homossexuais nas escolas públicas, na realidade, um incentivo à determinadas opções sexuais.
Além disso, o MEC também quer retirar símbolos religiosos das escolas, pois, evidentemente esses símbolos não se coadunam com uma perspectiva de maior aceitação ao homossexualismo - comportamento condenado pelas religiões - que o MEC quer imprimir em sua nova política.
O aspecto mais interessante dessa política educacional do governo brasileiro é a demonstração de falta de prioridades e de democracia na gestão governamental. É evidente que a Educação brasileira, especialmente a pública, está em péssimas condições, em qualquer indicador que se avalie, e o Ministério da Educação, ao invés de investir os escassos recursos públicos na melhoria da qualidade do ensino, direciona para estimular a escolha precoce de opções sexuais em escolas públicas.
Além disso, os pais das crianças que, em última análise, detêm o pátrio poder sobre seus filhos - não são consultados se acham bom ou ruim o fato de seus filhos estarem sendo submetidos a esse tipo de estímulo pelo governo.
Conclusão
Enfim, quanto mais se observa o governo e o Estado brasileiro mais se nota o quão longe da realidade encontram-se nossos burocratas: equipes de funcionários do governo discutindo por três meses sobre beijos homossexuais, falta de prioridades, falta de foco, entre outros aspectos condenam o Brasil ao subdesenvolvimento.
Subdesenvolvimento e baixo crescimento econômico e social, tendo em vista que o que garante o desenvolvimento de longo prazo de um país é exatamente a Educação de qualidade. No Brasil, porém, o órgão que deveria estar trabalhando para aprimorar a educação brasileira - Ministério da Educação -, ao que parece, acredita que "educação de qualidade" é estimular precocemente as opções sexuais das crianças.
Enfim, quanto mais se observa o governo e o Estado brasileiro mais se nota o quão longe da realidade encontram-se nossos burocratas: equipes de funcionários do governo discutindo por três meses sobre beijos homossexuais, falta de prioridades, falta de foco, entre outros aspectos condenam o Brasil ao subdesenvolvimento.
Subdesenvolvimento e baixo crescimento econômico e social, tendo em vista que o que garante o desenvolvimento de longo prazo de um país é exatamente a Educação de qualidade. No Brasil, porém, o órgão que deveria estar trabalhando para aprimorar a educação brasileira - Ministério da Educação -, ao que parece, acredita que "educação de qualidade" é estimular precocemente as opções sexuais das crianças.
Concordo plenamente com a matéria. o kit gay é um incentivo ao homossexualismo. Com vídeos, cartilhas, cartazes, etc., durante quatro a cinco anos vão martelar essa porcaria na cabeça de crianças de 7 a 12 anos de 6 mil escolas públicas. Um absurdo! Podiam ter produzido o kit com a declaração Universal dos Direitos do Homem que traia resultadois muito melhores à boa formação das nossas crianças. Não esse lixo imposto goela abaixo, sem consulta aos pais. E sequer se pode criticar o homossexualismo porque você é taxado de preconceituoso a homofóbico. Aliás, daqui a pouco ou você é homossexual ou homofóbico. Arrgh!
ResponderExcluirUm estrangeiro que visite o Brasil e veja o governo com uma política dessa, vai pensar: "Se eles estão perdendo tempo com esse tipo de coisa, só podemos concluir que o Brasil deve estar com um nível de educação elevadíssimo, com escolas públicas perfeitas, etc".
ResponderExcluirInfelizmente não é o caso, não só a Educação está um caos, como a Saúde Pública, a infraestrutura em frangalhos. Mas, sim, o nosso governo gasta três meses discutindo beijo gay! Isso é Brasil! Parabéns eleitores da Dilma!
Que vergonha... ja e triste quando passo a noite na ruas e vejo nossso jovens sem rumo,nem eles estao se se conhecedo e os pais esquecendo dos seus filhos,agora vem o governo com essa historia .deveriam se importa para que os jovem se dessem mas valor ,fazer sim um kit -nao a droga- respeitar o proximo ,-diga nao a violencia de nossa criancas e velhos. etc ser obrigado a praticar um esporte na escola, limpar o espaco que eles estudam.kit vamos conservar a natureza ,comece com o lixo na sua escola... chega de passar a mao no nosso jovens e fazer um BRasil de cara limpa Rute
ResponderExcluir