O G1 informa que as obras no Setor Noroeste continuam paralisadas na manhã desta terça-feira (8), porém com previsão de serem retomadas na quarta-feira (9), às 7h da manhã. Será que serão retomadas mesmo? Já foram feitos anúncios de que as obras seriam "retomadas" algumas vezes e precisaram parar pois os maconheiros fascistas da UnB e demais desocupados insistem em agredir seguranças de empresas e tentar impedir os outros de trabalhar.
A verdade dos fatos é que esses facistóides da UnB que querem preservar o local "sagrado" onde queimam o seu fumo. Mas existem outros interesses envolvidos: militantes de partidos políticos estão infiltrados no movimento, e acabam manipulando alguns inocentes úteis que se juntam ao movimento com boa fé, para fazer valer os interesses de seus partidos e grupelhos políticos.
O dado novo é que uma decisão judicial do TRF de Brasília autorizou a PM a usar a força para garantir que as construturas possam continuar suas obras. A construtora EMPLAVI foi a única que pode manter o ritmo de obras, mas a Brasal e a João Fortes tiveram seus canteiros de obras depredados e destruídos pelos fascistas da UnB.
A Polícia Militar do Distrito Federal pediu 72 horas, contados de domingo, para montar uma estratégia pública que garanta a continuidade das obras e a propriedade das projeções do Noroeste. Talvez a PM do DF deva pedir uma consultoria com a PM de São Paulo, que conseguiu tirar mais de 70 delinquentes de dentro da reitoria da USP, delinquentes estes que tinham uma causa similiar aos fascistas da UnB: garantir um local onde possam continuar a fumar maconha sem ser importunados.
Vamos conferir, a partir de amanhã, se, de fato, a PM-DF vai adotar uma postura profissional e acabar com essa patuscada de fascistas mimados do Plano Piloto, que nunca trabalharam na vida, vivem às custas de pápis e mamis, e, por isso, têm tempo de ficar fumando maconha e de impedir os outros de fazer o que eles não gostam e não precisam: trabalhar. Veja no vídeo abaixo o índio jogando gasolina e tentando agredir funcionários das empresas.
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