A Construtora Emplavi fez saber por meios de seus canais institucionais de comunicação, que entrou com ação judicial de reparação de danos materiais contra os manifestantes do Setor Noroeste que depredaram, destruíram e impediram suas operações no Setor Noroeste, em Brasília.
A empresa impetrou na última terça-feira (06/12) ação contra os manifestantes (estudantes desocupados da UNB auto-intitulados "ambientalistas") que tentam impedir a livre consecução das obras no novo bairro ecológico de Brasília - o Setor Noroeste.
A empresa participou de licitação pública da Companhia Imobiliária do Distrito Federal – TERRACAP, certame onde sagrou-se vencedora das projeções I e J da Super quadra Noroeste 108 (SQNW 108), onde a empresa edifica o Jardins Alvorada e o Jardins Planalto (cujas imagens ilustram este post).
O objetivo da construtora brasiliense com a ação judicial é o de responsabilizar os manifestantes pelos danos e prejuízos causados ao seu canteiro de obras, o qual foi instalado mediante o atendimento de todos os requisitos legais, urbanísticos e ambientais.
Apesar disso, a empresa teve seu livre direito de exercício de sua propriedade impedido, de forma torpe e ilegal, por um grupo de pessoas, que não eram indígenas, e que se dizem "representantes da sociedade civil", mas que na realidade são, em sua maioria estudantes estudantes que não trabalham e são sustentados pelos respectivos papais.
Tais estudantes, sem algo melhor do que se ocupar, adotam ações de violência contra os trabalhadores dos canteiros de obras das construtoras, promovendo atos de vandalismo como a destruição e queimada das cercas e tapumes instalados pela empresa, além de pichação de máquinas e equipamentos.
Os manifestantes avisaram, na ocasião, que ficariam no local para destruir o que houvesse e impedir o início das obras de construção dos empreendimentos previstos para o terreno.
Os manifestantes avisaram, na ocasião, que ficariam no local para destruir o que houvesse e impedir o início das obras de construção dos empreendimentos previstos para o terreno.
Para evitar novas ações de vandalismo, a Emplavi teve que contratar uma empresa de segurança para permanecer no local 24 horas por dia, acarretando assim mais prejuízos para a construtora. Com a ação na Justiça a Emplavi Incorporações Imobiliárias LTDA, aguarda agora ser ressarcida pelos danos materiais causados pelos manifestantes.
É importante apontar, também, que entre os desocupados da UNB que tentam impedir os outros de trabalhar no Setor Noroeste encontram-se também outros que militam nas marchas para liberação de drogas ilícitas em Brasília, como pode ser visto aqui.
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