A favela do Pinheirinho, em São José dos Campos, estava ocupada ilegalmente por cerca de mil e quinhentas famílias desde 2004. A área, que pertence à massa falida do grupo Selecta, teve sua reintegração de posse autorizada pela juíza Márcia Faria Mathey Loureiro, da 6ª Vara Cível de São José dos Campos, em julho de 2011.
Neste começo de 2012 o Governo do Estado de São Paulo, em operação conjunta com a prefeitura de São José dos Campos, executaram a reintegração de posse, retirando da área as famílias ilegalmente alojadas no local.
O episódio serviu para que o PT fizesse seu tradicional proselitismo onde os fatos são ocultados e versões são vendidas. Na Internet, os blogs financiados com o dinheiro do governo federal, divulgaram mentiras sobre a reintegração de posse, afirmando que teria ocorrido mortes e feridos.
Não ocorreu nada disso, pois a PM de São Paulo não dispunha de armas letais na reintegração de posse, portanto não teria como ferir alguém. Até a EBC - Empresa Brasileira de Comunicação - comandada pelo PT divulgou essas versões, e depois teve que se desculpar assumindo os erros.
Os fatos
A Operação Pinheirinho terá um custo total de R$ 109,4 milhões, sendo que desse total, o maior investimento será na construção das moradias para abrigar as famílias do acampamento: R$ 88 milhões. Até que o conjunto habitacional fique pronto, os sem-teto vão receber um ‘aluguel social’ de R$ 500 mensais que vai atingir a cifra de R$ 9 milhões em 18 meses --prazo previsto para a construção.
Empresa tentou mediar regularização
Os vereadores de São José dos Campos tentaram estabelecer um acordo para a desocupação em 2008, intermediando uma negociação com os representantes dos moradores. O acordo faria com que cada família pudesse ter o seu lote pagando R$ 60 a R$ 100 por dez anos. Entretanto os representantes dos moradores, que eram na realidade candidatos a vereador do PSTU, recusaram a oferta.
Esses "administradores do Pinheirinho" evidentemente que não tinham interesse resolver a vida das pessoas que estavam no Pinheirinho, pois lucravam com isso: cobravam uma taxa mensal dos moradores, como mostra o vídeo abaixo, gravado pela imprensa de São José dos Campos.
Apesar de todas as mentiras que foram divulgadas na Internet sobre o processo de reintegração de posse, os fatos vão surgindo. A juíza Mathey Loureiro, que determinou a reintegração de posse da área do Pinheirinho, em entrevista abaixo, mostra como o Governo de São Paulo e a PM de São Paulo agiram com competência e honra.
Essa entrevista deixa clara todas as providências que foram tomadas para a desocupação. Planejamento cuidadoso por parte do Governo de São Paulo e da prefeitura de São José dos Campos. E evidencia também que o Governo Federal estava envolvido na negociação mas não quis ajudar em nada.
Conclusão
A favela do Pinheirinho estava sendo explorada politicamente por candidados a políticos locais, que cobravam propina da população que lá residia ilegalmente. Entretanto, as famílias que foram removidas terão agora um lugar digno para morar, pois serão construídas casas para todas as famílias pelo governo do Estado de São Paulo. Enquanto as casas não ficam prontas, o governo bancará um aluguel de até R$500 reais para todas as famílias.
Parabéns ao Governo de São Paulo, à PM de Sâo Paulo, que agiram com competência para manter a ordem e também para dar às pessoas que moravam na favela um local digno para viver, com infraestrutura de saneamento básico e tudo que é necessário em um bairro.
O Pinheirinho foi dizimado pelo Poder Público em São José dos Campos - SP, desalojando-se 1600 famílias, cerca de 6000 pessoas, sem nenhum programa social de socorro que ultrapasse barracas montadas sobre terra e promessas de passagens de ônibus para o local de origem dos cidadãos (cidadãos?).
ResponderExcluirPor infeliz coincidência, dois prédios literalmente vieram abaixo no Rio de Janeiro com os moradores dentro... Ninguém sabe, até agora, informar nada a respeito das causas de mais essa tragédia...
A Imprensa Brasileira e internacional vinha noticiando o atentado social às famílias que moravam no Pinheirinho... Agora noticiam o caos estabelecido no Rio de Janeiro com a queda dos prédios e a perda de --- sabe Deus quantas --- vidas, assim, de um instante para outro.
O que há em comum nas duas notícias?
Além da dor e sofrimento de pessoas, nada mais. Ainda assim não me furto a um comentário politicamente incorreto. Na verdade, faço questão de dizer.
Que bom seria se os desmoronamentos jamais tivessem ocorrido. Mas, ainda pior, ocorreram AGORA... A dor das famílias dos sobreviventes é inexcedível e merece o nosso mais absoluto respeito. Mas desfocam o noticiário do atentado social que vitimou 1600 famílias no Pinheirinho.
Não me sai da mente a imagem de Fulano e Beltrano rindo pela "sorte" de ter ocorrido essa catástrofe no Rio de Janeiro.
Desculpe, mas você está equivocadíssimo sobre o Pinheirinho. Primeiro que não são 6.000 pessoas, mas 3.000 pessoas, segundo dados oficiais.
ExcluirSegundo que existe SIM um programa de socorro social para as famílias muito bem elaborado pelo Governo do Estado de SP e pela Prefeitura de SJC. Todas as famílias que estavam ocupando o Pinheirinho receberá uma casa, que será construída pelo governo de SP. Enquanto a casa não ficar pronta, o governo pagará um aluguel de R$ 500 reais por família.
E mais: as famílias do Pinheirinho sairão de uma favela onde eram achacadas pelos politiqueiros espertalhões, e vão morar em um bairro regularizado, com saneamento básico e tudo pronto, com dignidade.
Então, não adianta vir contar inverdades aqui que não funciona. Este site trabalha com fatos. E os fatos estão todos aí.
Sra Kássia Tavares,
ResponderExcluirVcs só esqueceram de informar à população que toda essa movimentação juridica, politica e social foi para dar reintegração de posse de um terreno para o sr.Najhi Robert Nahas, um dos maiores criminosos da história do Brasil, que o tempo fez questão de apagar da memória da maioria da população desinformada.
Os moradores do Pinheirinho, inclusive, tiveram o seu direito de propriedade, com relação aos seus pertences, desrespeitado e continuam, ainda hoje, sem que o Estado reconheça sua responsabilidade quanto ao problema do qual tudo se originou: a ausência de moradia.
Por favor nos poupem de mentiras já não cabem mais na opinião pública, o povo aínda há de acordar.
Negativo Sr. Ernesto Pablo, o senhor está equivocado. A reintegração de posse não foi feita para o sr. Najhi Robert Nahas, mas para a massa falida de uma empresa dele, o que significa dizer que a reintegração de posse será feita para pagar os salários atrasados dos trabalhadores, dívidas trabalhistas e impostos. E nada, absolutamente nada irá para o senhor em questão. Novamente vocês contam meias verdades para fazer sua politicagem barata e baseada em falsos argumentos.
ExcluirSr Kassia Tavares,
ResponderExcluirNão sei qual teu vínculo com a gestão de S.J.C. porém gostaría de saber por que vcs estão omitindo de toda a população o fato dessa operação jurídica e militar ter sido feita para dar reintegração de posse ao Sr. Nashi Robert Nahas, se não me falha a memória um dos maiores criminosos da história do Brasil, se fossemos colocar a ficha dele aqui provavelmente vc ía passar lendo esta postagem nas próximas duas horas.Então por favor quem está faltando com a verdade?
Meu vínculo com a adm de SJC é zero, assim como com o governo de SP. meu vínculo são com os fatos, coisa que vocês, sr Ernesto Pablo, gostam de se distanciar.
ExcluirAfirmar que a reintegração de posse do Pinheirinho foi feita para o Sr. Najhi Robert Nahas é mentira grotesca. Trata-de de reitegração de posse de uma massa falida de uma empresa que foi de propriendade deste senhor, o que significa dizer que a reintegração de posse será feita para pagar os salários atrasados dos trabalhadores, dívidas trabalhistas e impostos. E nada, absolutamente nada irá para o senhor em questão. Novamente vocês contam meias verdades para fazer sua politicagem barata e baseada em falsos argumentos.
Procure se inteirar sobre os fatos antes de sair dizendo inverdades, ok?
Gostaria de saber como o Senhor Najhi Nahas adquiriu as terras? Já que as terras pertenciam à um casal que faleceu e não possuia herdeiros.
ResponderExcluirNão, obrigada.
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