terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Yoani Sánchez e os petralhas: é só idiotia mesmo?

A imprensa brasileira, especialmente o Reinaldo Azevedo, já informou bastante sobre a conspiração do governo brasileiro, em parceira com a Embaixada de Cuba no Brasil, para tentar desmoralizar a blogueira Yoani Sánchez, autora do blog Generation Y, no qual faz críticas ao regime cubano.

Yoani Sánchez no Brasil

A Revista Veja desta semana relatou  sobre a reunião na embaixada cubana , a qual participou um funcionário da presidência da República, e na qual foi tratada a vinda da blogueira ao Brasil , e também onde se distribuiu um CD (os cubanos ainda usam isso...) com fofocas  - produzidas pelo governo cubano (o povo cubano vive na miséria mas o governo cubano torra dinheiro público para falar mal  de quem lhe faz oposição )  - sobre a blogueira.

Os fatos relatados pela Veja foram integralmente confirmados pela nota da Secretaria Geral da Presiência da República em nota, na qual relatam a reunião na embaixada e o recebimento do material por parte do funcionário do Planalto, com a ressalva que "o servidor não fez qualquer uso dessas informações" (será que os redatores dessa nota acreditam que no Brasil só existem gente idiota o suficiente para se prestar a esse papel ridículo sair em defesa de ditaduras e protestar contra que luta por liberdade de expressão?...É o que parece...).

Mas, enfim, como se já não fosse ridículo o suficiente o governo brasileiro se submeter às ordens de uma embaixada de uma republiqueta de banana governada por uma dinastia de ditadores há mais de cinquenta anos, a questão que fica é se esse pessoal que foi protestar contra a blogueira cubana em Recife e em Feira de Santana, na Bahia, são só idiotas mesmo?

Yoani Sánchez no Brasil - protestos

Essa é uma questão pertinente, pois eu considero que não possa existir alguém com um nível de babaquice tal que se preste a ir protestar contra alguém que luta, sozinha, sem armas, apenas com sua pena, contra uma das mais sanquinárias e lôngevas ditaturas da América Latina. Não é possível! Até mesmo para a idiotia humana existem limites.

São idiotas mesmo?

Isso me leva a crer que esses idiotas que estavam protestando contra Yoani Sánchez só estavam lá devidamente remunerados - o que, de certa forma, ameniza um pouco a percepção de imbecilidade desse pessoal, mas também não justifica, pois tem coisas que o dinheiro não paga: como dar uma de idiota pagando um mico desse defendendo ditatura.





Mais ridículo que os militantes, porém, é o governo brasileiro, que aloca um servidor público, pago com o dinheiro do contribuinte brasileiro, para patrocinar um evento patético desse. Ou seja, isso tudo evidencia que a imbecilidade dos integrantes do governo Dilma não está restrita apenas à área econômica - o "índice de difusão" de idiotas no governo brasileiro, pelo jeito, é bastante superior ao da inflação - deve estar próximo aos 100%.

24 comentários:

  1. Cuba? Estamos no Brasil. Tem notícias mais quentes para postar:

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/imoveis/93091-venda-de-imoveis-recua-78-em-brasilia.shtml

    Venda de imóveis recua 78% em Brasília
    DE SÃO PAULO
    A retração no setor imobiliário atingiu os principais mercados do país.

    Houve queda nas vendas e nos lançamentos em Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e no Rio, segundo a empresa de pesquisas Geoimovel.

    Na capital baiana, o número de novos apartamentos caiu 56,5% no ano passado em relação a 2011. As vendas, por sua vez, recuaram 73,6% (veja quadro ao lado).

    No caso de Brasília, a retração foi ainda mais intensa: de 78% nas vendas e de 61,3% nos lançamentos. Porto Alegre e Recife também apresentaram recuo nas duas frentes.

    No Rio, foi apurada queda de 16,5% nas unidades lançadas (12.993) e de 44% nas comercializadas.

    Mesmo com o desaquecimento do mercado, os preços subiram em Porto Alegre (2,1%), Recife (26,7%), Salvador (15%) e no Rio (31,3%).

    Em Brasília, dona do metro quadrado mais caro do país (R$ 10.206), os preços caíram 5,3%.

    João Teodoro da Silva, presidente do Cofeci (Conselho Federal dos Corretores de Imóveis), diz que a queda nos lançamentos no ano passado ocorreu para equilibrar o mercado após "exageros".

    Segundo ele, devido ao estoque precedente, mesmo com a redução de novos projetos, a oferta de imóveis permaneceu grande em 2012. Quanto aos preços, afirma que tendem à estabilização neste ano, assim como o número de novas unidades.

    Celso Amaral, diretor da Geoimovel, também atribui ao excesso de lançamentos o tombo do mercado imobiliário no ano passado. E aponta os atrasos na entrega das obras como um sinal do nível elevado de projetos.

    Amaral diz que, mesmo com a queda no número de imóveis lançados, os estoques continuam altos. Para ele, o preço em expansão e o endividamento das famílias impediram que as vendas fossem melhores e que o setor atingisse o equilíbrio.

    Nesse cenário, recomenda que os clientes negociem descontos com as incorporadoras com estoque elevado: "Os preços se acalmaram e até podem diminuir significativamente em algumas negociações. O consumidor pode sair ganhando".

    Ele acrescenta que, se não ocorrerem novidades relevantes no cenário econômico, haverá maior velocidade de vendas e lançamentos ao longo do segundo semestre deste ano.

    (DV)

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  2. O nosso futuro. Podemos nesse caso dizer –> Segue o enterro ou Passem o KY!!!!

    http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/27272/psicologos+espanhois+expressam+preocupacao+com+onda+de+suicidios+pela+crise+.shtml

    Psicólogos espanhóis expressam preocupação com onda de suicídios pela crise

    Incapacidade de pagar hipotecas e dívidas tem levado espanhóis a atearem fogo ao corpo ou a se jogarem de janelas

    A crise econômica que assola a Espanha não provoca apenas alta de desemprego e políticas de austeridade do governo, mas um aumento no número e na frequência de tentativas de suicídios, especialmente de pessoas ameaçadas de despejo.

    “A crise econômica é o principal fator desencadeante das tentativas de suicídio”, disseram especialistas no último Congresso Nacional de Psiquiatria, realizado em setembro de 2012 na cidade de Bilbao. Segundo os estudiosos, a cada nove pessoas que se suicidam por dia na Espanha, três o fazem por causa da crise.
    Protestos contra despejos tomam ruas de diversas cidades da Espanha
    Una mujer se prende fuego en un banco de España

    María José Catalán, do Colegio Oficial de Psicólogos de Murcia, alerta para um aumento de 25% no número de casos relacionados com a crise e problemas econômicos por despejos, sem que haja uma atenção especializada na saúde pública.

    Já a ONG Psicólogos sem Fronteiras, que trabalha com a organização PAH (Plataforma de Afetados pela Hipoteca) para ajudar futuros despejados, diz que o conceito de lar está estreitamente vinculado à identidade pessoal e cuja perda supõe graves consequências para personalidade e relações sociais da pessoa.

    Nesta segunda-feira (18/02), uma senhora de 47 anos se ateou fogo em Valencia após gritar “Olhem o que me fizeram, me tiraram tudo!”. Na semana passada, uma onda de suicídios obrigava o Partido Popular e Partido Socialista espanhóis a admitirem a discussão de uma Iniciativa Legislativa Popular que pede uma nova lei de despejos.

    De acordo com Ada Colau, líder da PAH, a Inciativa Popular pede que “se mude a lei hipotecária para que a entrega da propriedade acabe com a dívida”, “que tenha efeito retroativo, porque na Espanha já se produziram 400 mil execuções hipotecárias” e “que se produza imediatamente uma moratória de despejos de moradias habituais e que as moradias vazias que os bancos estão acumulando se reconvertam em aluguel social que nunca represente, no máximo, mais de 30% das rendas familiares”.

    Em apenas dois dias, quatro casos vieram à tona: um casal de aposentados se suicidou nesta terça-feira (12/02) dentro de casa em Mallorca após receberem um aviso de que perderiam o imóvel por falta de pagamento. No mesmo dia, o grupo Parem Despejos Bizkaia atribuía o suicídio de um senhor de 56 anos no País Basco a problemas em pagar a hipoteca. Nesta quarta-feira (13/02), um homem de 55 anos tirou sua vida em Alicante no mesmo dia em que seria despejado por uma dúvida de €24 mil de aluguel.

    O caso de um homem de 36 anos que se jogou do segundo andar de um prédio em Córdoba é icônico: após ter entregado sua casa como suspensão da hipoteca, recebeu uma notificação de que ainda devia €22 mil em outras dívidas e taxas.

    Apesar de coleta de dados precisos sobre esses casos ser complicada, a publicação Tercera Información estima que 119 pessoas tenham se suicidado entre janeiro e novembro de 2012, incapazes de superar a impotência de ver sua família nas ruas por não poder pagar a hipoteca.

    * Com informações de Público.es

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    1. No Brasil não teremos ondas de despejos no futuro, pois como a Kássia Tavares o falou, a renda dos brasileiros acompanhou a alta no preço dos imóveis. Só quem está lendo o post que não teve reajuste no salário, todos os outros tiveram. Olhe, apartamento de 1 milhão de reais é uma pechincha, estão vendendo tudo, o mercado está uma maravilha.

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  3. Kassia bom dia. Me tira uma duvida. Sou recem casado sou piloto internacional de uma empresa aerea, minha esposa médica e moro de aluguel em pinheiros Sp devido a leve alta nos preços ue tiveram. O que me faz pensar : temos uma renda sufirciente para vivermos uma vida tranquila, mas nem próximo de comprarmos um aparatamento proximo a onde moramos. Voce acha isso sustentavel? E acha justo tirar o direito das pessoas de terem suas casas ou apartamentos devido ao excesso de ganancia deste setor que provara de seu proprio veneno. ?? Minha pergunta é: voce concorda com os precos prativados hoje no mercado??

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    1. Querido, se vc não "concorda" com um preço, vc não compra. Ponto final.
      Nós vivemos em uma economia de livre mercado. Todos são livres para ofertar seus produtos e serviços no preço que bem entenderem.
      E se os compradores não quiserem pagar esse preço, vc não venderá, e será obrigado a baixar o preço.
      Os preços dos imóveis estão no patamar que estão pois existem pessoas que pagam esses preços.
      Então, por definição, os preços são justos, já que são transacionados em um mercado onde há múltiplos ofertantes e múltiplos demandantes.
      Então não tem o que concordadr ou discordar. Se vc quer um imóvel nesse local, vc tem que dar um jeito de conseguir o preço pedido.
      Se não consegue, mude-se para outro local, ou more eternamente de alguel, lembrando que vc corre o risco de ser expulso desse bairro no futuro, caso sua renda não acompanhe a evolução do aluguel nessa região.
      Já vi isso acontecer diversas vezes.
      Agora, na boa, a renda de um piloto internacional mais a de uma médica é suficiente sim para comprar um apto na planta em PInheiros em SP. É só fazer um esforçozinho. E mesmo em volta tem vários bairros bons, como Alto da Lapa, Vila Romana etc.
      É só querer que compra.

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    2. Kássia Tavares, se os preços dos imóveis estão no patamar que estão "pois existem pessoas que pagam esses preços", como você mesma afirma acima, como é que você me explica a queda nas vendas dos imóveis em Brasília em mais de 78% nas vendas de um ano para cá?

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    3. Ajuste entre oferta e demanda. PReço maior leva a demanda menor, logo há um ajuste na oferta. A situação atual é de maior equilíbrio de mercado.

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    4. Economia de livre mercado no Brasil?!

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    5. Ajuste??...sera que voces economistas nao podem usar o termo correto:?

      o termo correto é QUEDA, tens vergonha de mencionar isso?

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  4. Kássia Tavares,

    Qual a sua definição de preço justo?

    custo do terreno + custo do metro quadrado + lucro

    Qual a porcentagem de lucro em cima do negócio que você considera justo?

    Poderia nos dar um exemplo por favor.

    Dê-nos um exemplo de imóvel no Setor Noroeste, já que a Terracap divulga o valor de venda dos terrenos.

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    1. Preço justo é o preço que é formado no mercado. Se estão pagando esses valores, esses preços são justos.
      O lucro justo é o maior lucro possível que uma empresa consegue auferir operando em um mercado não monopolístico.

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    2. Você acredita que em Brasília existe um oligopólio no mercado imobiliário, pois existem poucas grandes construtoras e imobiliárias, que dominam a maior parcela do mercado?

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    3. Querido, eu não estou preocupada se tem monopólio, oligopólio, nada. Eu não sou o CADE, não trabalho no governo, então isso não me interessa.
      A única coisa que me interessa é saber se, dadas as condições de mercado, é possível lucrar. Se sim, vou investir. Se não, procuro outra coisa para colocar meu capital.

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    4. Você mesma afirmou que o lucro justo é o maior em um mercado não monopolístico, ou seja, que em mercados monopolísticos, pode não haver um preço justo. Você acredita que em um mercado oligopolista pode haver, hipoteticamente falando, uma formação combinada de preços, de modo a que o preço não seja considerado justo?

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    5. Cara, na boa, discutir a "justiça" dos preços é a mesma coisa que discutir o sexo dos anjos. Não me interessa essas elocubrações chatas.

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    6. A discussão sobre a formação dos preços dos imóveis é muito importante, pois a alta dos preços, embora seja resultado do aumento do crédito, não bate matematicamente com o aumento do preço dos terrenos + custos de obras, de modo que podemos verificar que os lucros podem, hipoteticamente, serem muito altos, ou talvez até astronômicos.

      Você como investidora, e também compradora de imóvel, deveria se interessar por isso.

      Lembre-se do mercado automobilístico:

      O Brasil tem o carro mais caro do mundo. Por quê? Os principais argumentos das montadoras para justificar o alto preço do automóvel vendido no Brasil são a alta carga tributária e a baixa escala de produção. Outro vilão seria o alto valor da mão de obra, mas os fabricantes não revelam quanto os salários - e os benefícios sociais - representam no preço final do carro. Muito menos os custos de produção, um segredo protegido por lei.

      A explicação dos fabricantes para vender no Brasil o carro mais caro do mundo é o chamado Custo Brasil, isto é, a alta carga tributária somada ao custo do capital, que onera a produção. Mas as histórias que você verá a seguir vão mostrar que o grande vilão dos preços é, sim, o Lucro Brasil. Em nenhum país do mundo onde a indústria automobilística tem um peso importante no PIB, o carro custa tão caro para o consumidor.

      A margem de lucro é três vezes maior que em outros países

      O Banco Morgan concluiu que esses carros são altamente lucrativos, têm uma margem muito maior do que a dos carros dos quais são derivados. Os técnicos da instituição calcularam que o custo de produção desses carros, como o CrossFox, da Volks, e o Palio Adventure, da Fiat, é 5 a 7% acima do custo de produção dos modelos dos quais derivam: Fox e Palio Weekend. Mas são vendidos por 10% a 15% a mais.

      O Palio Adventure (que tem motor 1.8 e sistema locker), custa R$ 52,5 mil e a versão normal R$ 40,9 mil (motor 1.4), uma diferença de 28,5%. No caso do Doblò (que tem a mesma configuração), a versão Adventure custa 9,3% a mais.

      O analista Adam Jonas, responsável pela pesquisa, concluiu que, no geral, a margem de lucro das montadoras no Brasil chega a ser três vezes maior que a de outros países.

      O Honda City é um bom exemplo do que ocorre com o preço do carro no Brasil. Fabricado em Sumaré, no interior de São Paulo, ele é vendido no México por R$ 25,8 mil (versão LX). Neste preço está incluído o frete, de R$ 3,5 mil, e a margem de lucro da revenda, em torno de R$ 2 mil. Restam, portanto R$ 20,3 mil.

      Adicionando os custos de impostos e distribuição aos R$ 20,3 mil, teremos R$ 16.413,32 de carga tributária (de 29,2%) e R$ 3.979,66 de margem de lucro das concessionárias (10%). A soma dá R$ 40.692,00. Considerando que nos R$ 20,3 mil faturados para o México a montadora já tem a sua margem de lucro, o Lucro Brasil (adicional) é de R$ 15.518,00: R$ 56.210,00 (preço vendido no Brasil) menos R$ 40.692,00.

      Isso sem considerar que o carro que vai para o México tem mais equipamentos de série: freios a disco nas quatro rodas com ABS e EBD, airbag duplo, ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos. O motor é o mesmo: 1.5 de 116cv.

      Será possível que a montadora tem um lucro adicional de R$ 15,5 mil num carro desses? O que a Honda fala sobre isso? Nada. Consultada, a montadora apenas diz que a empresa não fala sobre o assunto.

      Na Argentina, a versão básica, a LX com câmbio manual, airbag duplo e rodas de liga leve de 15 polegadas, custa a partir de US$ 20.100 (R$ 35.600), segundo o Auto Blog.

      Já o Hyundai ix35 é vendido na Argentina com o nome de Novo Tucson 2011 por R$ 56 mil, 37% a menos do que o consumidor brasileiro paga por ele: R$ 88 mil.

      http://revista.webmotors.com.br/mercado/custo-brasil-nao/1334081736157

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    7. E a pipoca, hein, anônimo, que o pipoqueiro compra no peso e vende no volume? ABSURDO!!!!!

      Faça-me o favor...

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    8. O senso cri-critico também é corretor de imóveis?

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    9. O pior é que o Senso-Cri critico se baseia na lógica do absurdo.

      Bom, mas agora está tudo explicado, se o pipoqueiro compra no peso e vende no volume, então as multinacionais podem cobrar o que quiser aqui.

      Como não havíamos pensado nisso, pipocaXcarro, nossa tudo haver.

      Deve ser isso que o CEO das grandes multinacionais pensam, se o pipoqueiro cobra o que quer, nos também podemos, se o tiozera do avental branco toma atitudes tão inescrupolosas nos também podemos.

      Eu sei que você deve se achar o acionista majoritário da Verdade S.A., mas para para mim de crítico e bom senso você não tem nada.

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  5. Preço dos imóveis residenciais deve subir 10% em 2013

    Alta esperada seria semelhante à registrada em 2012, ou seja, em

    SÃO PAULO - O mercado imobiliário não sofre com falta de interesse dos consumidores, nem condições para compra de imóveis, na avaliação do economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci. "O mercado não enfrenta problema de falta de demanda e oferta de crédito", afirmou há pouco, em entrevista à imprensa.

    Petrucci mencionou que a demanda está saudável, tendo em vista que em 2012 foram lançadas 27,8 mil unidades e vendidas 26,9 mil unidades na capital paulista. "A demanda está aquecida. Se lancei 27 mil e vendi 27 mil, é lógico que a demanda está aquecida", argumentou.

    Já sobre o crédito imobiliário, Petrucci reiterou a estimativa de crescimento, já que, na sua opinião, os bancos têm grande interesse em participar desse mercado. "Não faltará crédito imobiliário, pois (essa carteira) é um grande negócio para os bancos em função da sua garantia e da baixa inadimplência".

    Para 2013, Petrucci mostrou otimismo e afirmou que a estimativa de crescimento de 10% no volume de lançamentos em São Paulo se baseia na perspectiva de demanda aquecida, melhorias no processo de licenciamento pelo setor público, revisão do plano diretor na capital paulista e pelas medidas para desoneração para as construtoras, anunciadas em dezembro pelo governo federal.

    Na avaliação do executivo do Secovi-SP, o preço dos imóveis deve seguir em crescimento estável, com alta em torno de 3% acima dos índices de inflação utilizados como referência para o setor - IGPM e INCC - levando a uma alta nominal de aproximadamente 10% no acumulado do ano. "O crescimento do preço real do imóvel deve ser parecido com o verificado em 2012 do que nos anos anteriores", afirmou.

    http://estadao.br.msn.com/economia/pre%C3%A7o-dos-im%C3%B3veis-residenciais-deve-subir-10percent-em-2013

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    1. Este artigo não pode ser aplicado ao mercado imobiliário de Brasília, sobretudo na parte em que diz que
      "O mercado não enfrenta problema de falta de demanda".

      Afinal de contas, se não há problemas na demanda, porque as vendas caíram 78% em Brasília?

      http://www1.folha.uol.com.br/fsp/imoveis/93091-venda-de-imoveis-recua-78-em-brasilia.shtml

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  6. Pelo menos alguma coisa séria você tem que postar né minha filha?

    Agora se você advoga por valorização eterna, então deveria ser petralha, já que o seu setor é o que mais tem relações promíscuas com essa corja, tendo manipulado a economia inteira apenas pra fabricar números falsos e vender lixo.

    Deve ser preciso fazer uma ginástica mental muito grande pra dizer que o setor imobiliário está bombando ao mesmo tempo em que diz que a economia está indo pra o buraco (conforme já li em posts seus).

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  7. Kássia, faz mais um artigo sobre imóveis.

    Quero falar de novo deles e aqui fica fora de contexto.

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